É uma referência bem adequada à prisão vista no filme, com cada elemento natural e partes da mansão servindo como sufocantes calabouços. Apesar de ser uma história focando em um relacionamento amoroso, senti o minimalismo do ambiente como algo bastante opressor e intimidador. Uma sensação de limitação para ambas as Personagens, representando a Sociedade da época que não aceitaria a relação delas caso fosse tornada pública com o ato de coragem das mesmas em viver como um casal.
Gosto muito também da ideia de que o Conde de Milão mencionado é um outro ser preso a uma ilha: Próspero, de A Tempestade, de Shakespeare.
É uma referência bem adequada à prisão vista no filme, com cada elemento natural e partes da mansão servindo como sufocantes calabouços. Apesar de ser uma história focando em um relacionamento amoroso, senti o minimalismo do ambiente como algo bastante opressor e intimidador. Uma sensação de limitação para ambas as Personagens, representando a Sociedade da época que não aceitaria a relação delas caso fosse tornada pública com o ato de coragem das mesmas em viver como um casal.