Lembrarei dos meus dias
Nos tempos de minha
Caminhada material
Como dias antecessores
Da Vida Cósmica Una
Que há no Alto.
O Alto,
Para o qual lanço-me
Retesando o meu arco
E acompanhando todas
As flechas que lanço.
Para O Alto,
Exibindo os meus murmúrios
Pelo Amor Maior
Daquele Que É O Pai
Do Todo E Do Nada.
Para O Alto,
Expressando através
De minha pena divina
Nesta mão direita
Que escreve este
Poema eterno
Os dilúvios maiores
Da Sabedoria a mim
Chegando sabiamente.
Para O Alto,
Colhendo ouro sagrado
Abaixo das pedras pontiagudas
Das estradas todas
Deste mundo humano
Que adotou-me.
Meu lar é O Alto.
Inominável Ser
EM DIREÇÃO
AO ÚNICO
ALVO
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