Delicada delícia selvagem,
Ruptura da estrutura fodida
Da vergonhosa esterilidade.
Selfie de uma moda
Que contagia a perversão
De milhares de férteis.
Férteis fodedores sacros
Que lambem grelos
Ou chupam sacos.
Férteis fodedoras raras
Que arreganham a buceta
Ou cagam na cara.
Férteis filhotinhos
Desta era de novos
Pervertidos pornoinstituidos.
Perversão é Imagem,
Imagem é Poder,
Poder é Foder.
A Perversão
Do Carnal Trabalho
Suado.
A Imagem
Do Carnal Inferno
Abençoado.
O Poder
Da Carnal Fogueira
Amaldiçoada.
O Foder
Da Carnal Sabedoria
Da Carne Humana.
Tire seu selfie,
Mostre Tuas entranhas
A este novo mundo.
Um pervertido mundo
Que exibe bilhões de putarias
E putarias e putarias…
Eu ADORO,
Você aí ADORA,
Todos ADORAM!
Eu ADORO
A selvageria das carnes
Na minha carne!
Você aí ADORA
A carne da selvageria
Na sua carne!
Todos ADORAM
A carnal selvageria
Degustativa incessante!
Qual Imagem
Incólume fica diante
De sua carne?
Qual Gozo
Nunca para de correr
Na sua carne?
Qual Perversão
Não tem controle
Pela sua carne?
Você vai negar
Ser toda
Da carne?
Você vai negar
Ser todo
Da carne?
Vai negar,
Sua vagabunda do caralho,
Seu vadio do caralho?
Não creio que possam negar
O foguinho da putaria crescendo
A partir de vossos rabos.
Inominável Ser
COM UM
FOGARÉU
NO MEIO DO
RABO
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