A Escolha Que Escorre Pelos Poros
Um Tanto De Poemas Sujos Para A Demonstração Da Minha Verdadeira Canalhice #2
Fora, sombras,
não existem mais
lágrimas,
aqui em mim
quando estou
enfiando no cu
da minha parceira
e puta safada
não encontro o motivo
para voltar a derramar
a porra
de uma lágrima
em momentos longe
do cu dela.
Não,
a porra que escorre
em direção ao fundo
do cu dela
é a única porra
que de mim agora
se expande,
é noite sempre
quando movo
os músculos do meu
pau grosso
nas paredes
do cu dela,
eu me movo
no gostoso eixo,
ela se move
na gostosa forma,
suamos,
ela me lambe,
eu a chupo
nas tetas suadas,
enlouqueço
com a minha pica
toda dentro
daquele cu
todo guloso...
É um cu
que engole,
que engole,
que engole,
com uma gula
que supera
a dos mais gorduchos
padres bebedores
de vinho...
É um,
um doce cu,
um sagrado cu,
um deliciosamente
consagrado
cu,
que abraça,
que abraça,
que abraça,
meu membro explodindo
e pulsando até
alcançar o êxtase
que o encharca
de leite...
É um cu
bebedor do meu leite,
leite que escorre
junto com o meu
suor,
leite que escorre
junto com o suor
dela,
eu encho as mãos
com ele,
passo nos lábios
dela,
ela chupa meus dedos,
eu esfrego na cara
dela,
vou ficando de pau duro
de novo,
o cu dela vai convocando
meu pau
de novo,
acerto na primeira
estocada
o buraquinho revelador
da mensagem anal
da Religião Dos
Arrombadores De Cus...
Saem fezes
do cu
dela...
Eu as esfrego
nas costas
dela...
Eu as esfrego
na minha
cara...
Inominável Ser
SUADO
CHEIRANDO
A FEZES
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